Peelings Químicos
ENTENDA MELHOR O
Peeling Químico
Os peelings químicos são realizados com o uso de substâncias como o ácido glicólico, ácido salicílico, ácido retinóico, ácido tricloroacético (TCA), entre outras.
O clareamento ou despigmentação de pele é um dos tratamentos disponíveis para o melasma, hipercromias e hiperpigmentação pós-inflamatória de pele, acnes, rosáceas e cicatrizes. Porém, dependendo do tipo de “mancha”, do grau e intensidade de cada disfunção, podem ser indicados outros tipos de tratamentos de biomedicina estética.
CONHEÇA OS PRINCIPAIS
Benefícios e Duração
Os peelings químicos não são procedimentos invasivos. Podem ser realizados em consultório, sem a necessidade de internação. O tempo de duração do procedimento varia de acordo com o tipo de peeling e a área a ser tratada.
Os resultados dos peelings químicos são progressivos e duradouros, podendo ser observados a partir da primeira sessão. Podem ser realizados a cada trinta dias, dependendo da disfunção estética de cada paciente.
Os peelings químicos podem ser combinados com outras técnicas de biomedicina estética, como o uso de produtos home care para potencializar os resultados. É importante ressaltar que os peelings químicos devem ser realizados por uma profissional capacitada e experiente em biomedicina estética, que utilize produtos de qualidade e seguros.
FAQ
Quais são os principais benefícios do tratamento com peeling?
Este tipo de tratamento estético reduz a oleosidade e, do mesmo modo, promove a redução de poros dilatados. Ao mesmo tempo, uniformiza a pele e melhora textura, ao passo que previne o aparecimento de cravos.
Da mesma forma, o peeling colabora no tratamento da acne; diminui rugas e cicatrizes. Igualmente, reduz manchas senil e de sol. Além disto, aumenta a produção e indução de colágeno, bem como promove o rejuvenescimento (no rosto; pescoço; colo; e mãos). Ainda mais: trata hiperpigmentações e melasma.
Quais cuidados devemos ter após o peeling?
Em todo peeling, como a pele fica sensível por um tempo, é importante reforçar a proteção solar, reaplicando o filtro a cada duas horas. Escolha filtros com proteção de pelo menos FPS 30. Nesse ínterim, o uso de produtos com ácido ascórbico (vitamina C) também ajuda a potencializar o protetor solar, pois tem ação antioxidante.
Além disso, é recomendável evitar calor intenso (sauna, forno, entre outros como secador de cabelo, banhos quentes).
Bem como é recomendável você não expor a pele nova aos raios solares por pelo menos 30 dias após a realização do procedimento.
Qual é o tempo de regeneração da pele depois de um tratamento com peeling?
Frequentemente, o tempo de regeneração da pele varia conforme o tipo de peeling. Em peelings superficiais, este tempo normalmente é de até 7 a 10 dias. Já os mais profundos podem levar, em geral, de 30 a 45 dias para a pele se recuperar totalmente.
Quais são algumas das vantagens do tratamento com peelings químicos?
- A redução de rugas e linhas de expressão;
A redução das hipercromias de idade ou do sol; - O estímulo da produção de colágeno e elastina, melhora flacidez tissular (da pele); A redução da oleosidade da pele e poros dilatados;
- O rejuvenescimento facial;
- E, também, a redução e melhora das cicatrizes como de acne.
Quando é a hora de renovar o peeling?
A rotina de cuidados com a pele ganha um aliado para o inverno: o peeling! Desta forma, com a chegada dos meses mais frios, anote no calendário: é hora de renovar o peeling.
Nesse sentido, durante os períodos mais frios do ano, por causa da menor incidência dos raios solares e a temperatura amena garantem mais conforto na hora de apostar em procedimentos que podem deixar a pele sensível.
Pessoas com pele sensível podem fazer peelings?
Sim, pessoas com pele sensível frequentemente questionam se podem fazer tratamentos estéticos com peelings. Para tais pessoas, que têm a pele sensível, a resposta é sim, elas podem fazer peelings também.
Existem diferentes tipos de peelings?Existem diferentes tipos de peelings?
Sim, existem diferentes tipos de peelings. Desta forma, alguns peelings são mais leves e de baixa concentração. Portanto, quando você for tratada por uma biomédica esteta competente, mesmo tendo uma pele mais sensível e delicada, pode fazer este procedimento com segurança.
Entretanto, é importante saber, ou relembrar, que não são todos os tipos de peelings que pessoas com peles sensíveis podem fazer.
Em que situações o tratamento com peeling é contraindicado?
O peeling é um procedimento que é contraindicado sobretudo para:
– Pacientes com infecções e lesões abertas, que usam certos medicamentos ou têm psoríase ou dermatite atópica;
– Quem faz uso de medicações como anticoncepcionais orais; tetraciclinas ou corticoide que interferem no processo inflamatório, importante para reepitelização; os estrogênios; e os contraceptivos orais aumentam o risco de inflamação pós-inflamatória;
– Pacientes com patologias autoimunes;
– Pessoas com neoplasia.
Todo ácido é peeling?
Primeiramente, nem todo ácido é peeling, porém todo peeling químico utilizado nos tratamentos estéticos é ácido! Por vezes, existe uma confusão muito grande com a palavra ácido, Isto porque a maioria das pessoas acredita que ácido é sinônimo de peeling. E não é. Veja estes exemplos:
O ácido hialurônico contém o ácido em sua nomenclatura, porém é um poderoso hidratante;
Já o ácido ascórbico é a nossa queridinha vitamina C, com ação clareadora e antioxidante;
Por sua vez, o ácido tranexâmico e o ácido kójico também contém nome ácido, porém são ativos que possuem ação despigmentante, clareadora. Por este motivo, nem todo composto que leva o nome ácido é peeling.
Quais os tipos de peelings e o que cada um deles trata?
Em seguida, agora vamos explicar um pouco mais sobre os diversos tipos de peeling e o que cada um deles trata. O peeling químico é um procedimento estético super versátil. Frequentemente pode ser criado com diferentes ácidos e concentrações para tratar problemas de pele distintos. Logo após a avaliação da pele da paciente, escolhemos o tratamento que pode ser dos seguintes tipos:
1) Peeling superficiais:
Peeling de ácido salicílico: indicado para o tratamento da acne ativa e manchas de acne
Além dele, existe o Peeling de ácido glicólico: indicado no tratamento de fotoenvelhecimento cutâneo leve a moderado, prevenção do envelhecimento e produção de colágeno superficial, clareamento de manchas e regiões escurecidas do corpo como axilas, virilha, regiões íntimas.
Já o Peeling de ácido retinóico: indicado para o tratamento da acne, hiperpigmentações e outras alterações na superfície da pele, como linhas e rugas finas
Por fim, há o Peeling de Jessner (combinação de ácido salicílico, ácido lático e resorcina): que também trata melasma, hiperpigmentações, fotodano e fotoenvelhecimento leve.
2) Peelings médios:
Peeling de ácido tricloroacético (ATA): para tratar hiperpigmentações, rugas moderadas, linhas médias, fotoenvelhecimento cutâneo leve
3) Peelings profundos:
Peeling de ATA [alta]: para tratar hipercromias resistentes, cicatrizes de acne superficiais, fotoenvelhecimento cutâneo moderado
Peeling de fenol e suas variações (Hetter, Baker) Blefaropeeling: tratamento de rugas profundas e resistentes, fotoenvelhecimento cutâneo acentuado, cicatrizes de acne moderadas.
O que o peeling pode fazer com as manchas na pele?
Em primeiro lugar, é importante saber que este procedimento estético remove as camadas mais superficiais da pele. Assim sendo, com esta remoção, a pele se reestrutura e se renova, estimulando a produção de colágeno, garantindo mais firmeza à pele.
Em outras palavras, o peeling promove a melhora do aspecto da pele, reduzindo rugas finas e manchas como hipercromias e hiperpigmentação. Além disto, é uma boa alternativa para reduzir as manchas de acne e ajudar a secar as inflamações da pele.
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